Mostrando postagens com marcador database. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador database. Mostrar todas as postagens

10 de mai. de 2021

Formatos

    Vimos como utilizar literais para incluir informações nas nossa consultas, mas há ainda como incrementar o uso de literais ao utilizar FORMATOS, que também podem ser chamados de máscaras, que permitem alterar o modo de exibição de um dado em relação a maneira que este dado está persistido no banco de dados.

Podemos utilizar formatos em números e datas ou ainda para aplicar um padrão de de exibição em um texto.

Formatos de Números

    A utilização de formatos em números é feita através das funções TO_NUMBER ou TO_CHAR. No caso da função TO_CHAR os formatos alteram a exibição de um tipo de dado NUMBER, BINARY_FLOAT ou BINARY_DOUBLE  para VARCHAR2. Já na utilização da função TO_NUMBER passamos a exibir um dados CHAR ou VARCHAR2 como NUMBER. Lembrando ainda que ao utilizar modelos de formatação os valores exibidos podem ser arredondados de acordo com o formato o que pode exibir no resultado valores # no arredondamento.

No exemplo abaixo, podemos ver a utilização de alguns padrões.

    A coluna salary da tabela HR.Employees é do tipo NUMBER, então para conversão utilizamos a função TO_CHAR() seguida da máscara. 

    Na coluna Tamanho temos a seguinte máscara '$09999.99', onde a inclusão do caractere $ a frente do valor vai exibir este mesmo símbolo no retorno e o 0 indica que caso o número tenha menos dígitos será complementado com 0 a esquerda como no caso da linha 20 onde o valor exibido é $09600.00.

    Na coluna Tamanho1 temos o exemplo que caso o valor tenha mais dígitos que a máscara o valor será substituído por #, como vemos nas linhas 16, 17, 18 e 19 do retorno, pois o formato definido é $9999.99 e temos valores como 10000 que excede em uma posição o formato suportado.

    Nas colunas CasaDecimal e CasaDecimal1 vemos a utilização de casas decimais nos formatos, na primeira coluna, $999999D99o D indica que o separador será o que está configurado na parametrização do banco de dados, enquanto na segunda coluna, $9999.99, temos o separador explicito, em ambos os casos, caso o número convertido não tenha casas decimais, será exibido como 00, caso tenha casas decimais será exibido esse valor, conforme exemplo 58.

    Na coluna NOME_MOEDA é possível incluir o nome da moeda local de acordo com parametrização do banco de dados, no caso do meu banco de dados sai o BRL, também é possível incluir o símbolo da moeda conforme utilizado na coluna NOTACAO_MOEDA, ainda sobre moedas, temos a coluna NOTACAO_ALTERNATIVA, onde é possível exibir uma outra notação da moeda. Para exibir esses dados é bastante simples, bastando incluir a respectiva letra antes do formato desejado C para o nome da moeda, L para o símbolo da moeda e U para o símbolo alternativo.

    Na coluna ApenasInteiro temos um arredondamento do valor, sendo ignorados os valores das casas decimais.

E por fim a coluna SINAL onde podemos exibir o sinal de positivo ou negativo do número, bastando incluir a letra S no formato, podendo ser exibido no início ou final.



Formatos de Datas

    Assim como com números é possível utilizar formatos para alterar a exibição de datas, para isso precisamos utilizar uma das funções de conversão TO_DATE, TO_TIMESTAMP ou TO_TIMESTAMP_TZ, também é possível utilizar a função TO_CHAR para conversão de datas em caracteres.

    Na imagem abaixo, temos exemplos do uso dos formatos de datas com as funções TO_CHAR, TO_DATE e TO_TIMESTAMP, podemos encontrar os seguintes formatos no exemplo abaixo.


DD     -> Indica o dia
MM     -> Indica o mês
YYYY   -> Formato para o ano
HH      -> Formato para horário de 12 horas
HH24  -> Formato para horário de 24 horas
MI      -> Formato para minutos
SS      -> Formato para segundos
FF9     -> Formato para fração de segundos, onde o 9 é a quantidade de casas decimais, podendo ser entre 1 e 9, caso a precisão seja ignorada retornará o padrão.

Opções para exibir o dia.

    Além da opção DD que exibe o dia, podemos utilizar o formato DAY que exibirá o nome do dia ou então DY que irá exibir as 3 primeiras letras do nome do dia, a exibição irá depender da maneira como for colocado o formato, por exemplo, DAY irá retornar DOMINGO, enquanto Day retornará Domingo e day o retorno será domingo. Da mesma maneira DY trará DOM, enquanto Dy o resultado será Dom e dy dom.
    Ainda para dias, temos as opções de exibir a data informando o dia da semana na forma de número onde 1 é domingo e 7 sábado para isso utilizamos a formato d, ou exibir o data na forma de dia do ano utilizando o formato ddd.

Opções para exibir o mês

    Assim como para os dias, para os meses também é possível exibir no formato por extenso ou abreviado, para exibir abreviado utilizamos o formato MON e por extenso o formato MONTH e também como os dias, a forma que o formato é passado na máscara será exibido no retorno, caso MONTH será MAIO, caso Month o retorno será Maio e no caso de month teremos maio. Nos casos que o formato configurado seja da maneira abreviada, teremos o retorno apenas das 3 primeiras letras, conforme o exemplo o retorno seria MAI. Existe também a possibilidade de exibir o mês em algarismo romano, para isso é necessário utilizar o formato RM.

Formatos DL e DS

    Os formatos DL e DS são formatos exibidos de acordo com as configurações NLS do banco, onde o DL é o formato longo e o DS o formato curto.



Formatos de semana

    Também temos formatos para retornar uma data com dados da semana. Onde através do formato W temos a semana do mês da data informada e usando o formato WW temos a semana do ano da data informada. Há ainda a possibilidade de utilizar o formato IW que é a semana do ano de acordo com o padrão ISO, ou seja, a primeira semana não necessariamente será semana do dia 01 de janeiro, mas sim a primeira semana que tem ao menos 4 dias no novo ano.


Sufixos para datas

    Há também a possibilidade de incluir sufixos para as formatações de datas da forma que as datas sejam exibidas de forma ordinal, escrita ou combinada. As opções para as máscaras de formatos são: SP, TH ou THSP/SPTH. Vamos ver alguns exemplos práticos de uso.

    Durante provas de certificação atentar nesse ponto, pois existem pegadinhas com a exibição de dados utilizando essas formatações. Por exemplo, embora a sintaxe TH esteja maiúscula, caso o dia(DD) esteja minúsculo será exibido minúsculo.





FX e FM

    Nas sintaxes de formatos para datas é possível incluir FX ou FM, e o que acontece ao adicionar FX ou FM no formato? Basicamente, FX se refere ao formato exato, ou seja, a máscara deve estar idêntica ao conteúdo que se deseja converter. Enquanto o FM é o modo de preenchimento, em que o conteúdo pode ser preenchido com espaços ou 0 para completar o formato, no caso do FM ainda é possível utilizar um separador diferente do formato.



Formato do Ano

    Para anos temos 2 possibilidades de formatos podemos utilizar o RRRR (RR) ou o formato YYYY (YY). O recomendado é a utilização do formato YYYY, pois esse formato elimina a ambiguidade e não prejudica a otimização das consultas. O formato RR é similar ao YY, contudo tem particularidades referentes ao século que basicamente permite armazenar anos de século 20 estando no século 21. Quando utilizamos o formato YY, os 2 primeiros dígitos serão sempre iguais do ano atual, porém quando utilizamos o formato RR os 2 primeiros dígitos vão depender dos 2 últimos dígitos da data e também dos 2 últimos dígitos do ano atual.

    Caso os 2 dígitos retornados para o ano sejam entre 00 e 49:

    - Se os 2 últimos dígitos do ano atual estiverem entre 00 e 49:

    será retornado os mesmos 2 dígitos do ano atual.

    - Se os 2 últimos dígitos do ano atual estiverem entre 50 e 00:

    será retornado 1 número maior que os 2 dígitos do ano atual.


    Caso os 2 dígitos retornados para o ano sejam entre 50 e 99:

    - Se os 2 últimos dígitos do ano atual estiverem entre 00 e 49:

            será retornado 1 número menor que os 2 dígitos do ano atual.

    - Se os 2 últimos dígitos do ano atual estiverem entre 50 e 00:

    será retornado os mesmos 2 dígitos do ano atual.



Fonte:

https://docs.oracle.com/en/database/oracle/oracle-database/21/sqlrf/Format-Models.html#GUID-DFB23985-2943-4C6A-96DF-DF0F664CED96

4 de mar. de 2021

Schemas e Schema Human Resources (HR)

 Schemas

       Para entender de maneira simples o que é um SCHEMA no Banco de Dados Oracle, podemos resumir que um schema é um usuário e tudo que tem dentro dele.

    O schema é criado automaticamente, quando um usuário é criado, embora possa ser criado através do comando CREATE SCHEMA. Dentro desta estrutura lógica ficam tabelas, procedures, índices entre outros objetos. E cada schema pertence apenas a seu usuário. Segue lista de objetos que fazem parte de um schema.

  • Analytic views
  • Attribute dimensions
  • Clusters
  • Constraints
  • Database links
  • Database triggers
  • Dimensions
  • External procedure libraries
  • Hierarchies
  • Index-organized tables
  • Indexes
  • Indextypes
  • Java classes
  • Java resources
  • Java sources
  • Join groups
  • Materialized views
  • Materialized view logs
  • Mining models
  • Object tables
  • Object types
  • Object views
  • Operators
  • Packages
  • Sequences
  • Stored functions
  • Stored procedures
  • Synonyms
  • Tables
  • Views
  • Zone maps

Embora muitas estruturas sejam armazenadas logicamente dentro de um schema, existem objetos que não fazem parte de um schema, tais objetos são os seguintes:

  • Contexts
  • Directories
  • Editions
  • Flashback archives
  • Lockdown profiles
  • Profiles
  • Restore points
  • Roles
  • Rollback segments
  • Tablespaces
  • Tablespace sets
  • Unified audit policies
  • Users

Schemas Sample

    Os schemas sample são estruturas disponibilizadas pela Oracle como exemplos, nela temos usuários, tabelas, índices, constraints, preenchidos com informações, o que torna possível aprender SQL utilizando os mesmos, pois é possível aplicar os conceitos de SQL, manipulando esses dados, criando joins entre as tabelas, testando o funcionamento de funções, enfim, um banco de dados completo e pronto para o uso. A familiaridade com esses schemas dummies, ajuda até mesmo nas provas de certificações da Oracle, visto que esses são utilizados nas questões, logo conhecendo a estrutura dos mesmo pode ajudar na hora da prova, onde se tem muitas questões e pouco tempo para pensar.

  • HR Schema (Human Resources) -
    • usado para tópicos de introdução ao SQL básico;
  • OE Schema (Order Entry)
    • usado para tópicos de dificuldade intermediária, possui mais tipos de dados;
  • OC Schema (Online Catalog) 
    • é uma coleção de objetos relacionais do utilizado no schema OE.
  • PM Schema  (Product Media)
    • dedicado para dados do tipo mídia;
  • CO Schema (Customer Orders)
    • é um schema moderno que possui demostrações de transações de e-commerce, permitindando armarzenar dados semi-estruturados usando JSON;
  • IX Schema (Information Exchange)
    • é um conjunto de schemas, usado para demonstrar as capacidades avançadas de consultas Oracle;
  • SH Schema (Sales History)
    • desenvolvido para demonstrar grandes quantidades de dados, possui suporte para processamento analítico.

    Até a versão 12 do banco do dados Oracle, era possível incluir a instalação desses schemas juntamente com a instalação do banco, nas versões mais recentes é necessário a instalação manualmente após o banco estar devidamente instalado.

    Maiores detalhes a respeito de cada um dos schemas de exemplo podem ser encontradas neste link.

    Para obter os samples schemas é necessário o download através do GitHub, disponível nesse link.

Instalando o Schema HR

    Como dito anteriormente, nas versões antigas do Oracle Database era possível definir a instalação dos schemas durante a instalação da aplicação, nas versões acima de 18c não temos essa opção, contudo, o schema HR fica disponível na instalação do Oracle Database no caminho: '$ORACLE_HOME/demo/schema/human_resources'.
    Após acessar o diretório onde se encontra os arquivos de instalação do schema, devemos acessar o SQLPlus utilizando um usuário com privilégios de administrador, podemos utilizar o comando abaixo para tal ação.

    $ sqlplus connect sys as sysdba

    Logo em seguida devemos executar o script hr_main.sql que contém os passos automatizados da instalação.
    SQL> @?/demo/schema/human_resources/hr_main.sql

Assim que o script for inicializado, serão apresentados prompts solicitando a inclusão de argumentos, na seguinte ordem:
    - Senha para o usuário HR;
    - Default tablespace para o schema HR;
    - Tablespace temporário para o schema HR;
    - Senha do usuário sys;
    - Diretório de log.

Seguido das informações solicitadas, é necessário aguardar finalizar a instalação.



    Assim que concluir a instalação devem ser verificados os logs para validação da instalação, em alguns casos podem ocorrer erros na criação do usuário HR, nesse caso, o restante da instalação também irá falhar, o erro pode estar relacionado com o tipo de sessão do usuário sys, nesse caso é necessário alterar o tipo de sessão para que e reexecutar o script para que seja concluído com sucesso.                            

    $ alter session set "_ORACLE_SCRIPT"=true;

Após a alteração da sessão, a instalação corre conforme o esperado.


E por fim temos schema devidamente instalado.

Para um detalhamento de todas as ações realizadas pelo script de instalação a Oracle disponibiliza essas informações nessa página.

Schema HR

    O schema HR mostra uma estrutura de recursos humanos de uma empresa, se divide nas seguintes tabelas:

  • EMPLOYEES
  • JOBS
  • JOB_HISTORY
  • DEPARTMENTS
  • LOCATIONS
  • REGIONS
  • COUNTRIES

 Segue abaixo modelo de dados do schema HR.



Finalmente com o ambiente completamente finalizado mãos a obra!


Fontes:

https://docs.oracle.com/en/database/oracle/oracle-database/19/comsc/index.html

https://docs.oracle.com/en/database/oracle/oracle-database/19/comsc/HR-sample-schema-scripts-and-objects.html

https://docs.oracle.com/database/121/COMSC/scripts.htm#COMSC00021

https://docs.oracle.com/en/database/oracle/oracle-database/19/sqlrf/Database-Objects.html#GUID-31BE00A7-7FF9-41CB-852A-F1416912CA9E

4 de nov. de 2020

SQL - Primeiras consultas

   O comando SQL, necessariamente deve possuir ao menos 2 partes, a parte da consulta e a parte de onde consultar. Sendo assim, temos a estrutura básica de uma consulta SQL.

SELECT 
    *
 FROM 
    tabela


    Sempre iremos ter a cláusula SELECT que indica selecionar, buscar, o asterisco (*) indica tudo, e pode ser substituído pelo nome das colunas da tabela, funções, literais ou mesmo a combinação de todos.
    A segunda cláusula é o FROM que indica onde iremos buscar as informações solicitadas na cláusula SELECT, após a palavra chave FROM deve ser informada uma ou mais tabelas, podendo ser também views ou um sub-select.
    Tanto na cláusula SELECT quanto na cláusula FROM devemos usar a vírgula (,) para separar mais de um parâmetro.
    Também temos a cláusula WHERE onde são feitas as filtragens do resultado, a coluna utilizada na filtragem pode ou não estar entre as colunas exibidas no resultado da consulta.
SELECT 
    coluna1, coluna2, coluna3
FROM 
    tabela
WHERE
    coluna1 = 'valor'


    As palavras reservadas utilizadas na escrita de um comando SQL não são case-sensitive, ou seja, podem ser escritas em maiúsculas, minúsculas ou uma combinação de ambos. Embora a indentação, torne o código mais legível, os comandos SQL podem ser escritos em uma ou várias linhas, desde que não haja quebra no meio de um comando, as palavras chave também não podem ser abreviadas.
    Para testar alguns comandos no Banco de Dados Oracle, é possível utilizar a tabela dual, essa tabela é criada juntamente com o banco e por padrão possui uma coluna chamada dummy do tipo VARCHAR(1).

A tabela dual pode ser usada como coringa, para testar expressões e funções, conforme os exemplos abaixo, buscando a data atual, retornando operações matemáticas





30 de out. de 2020

SQL - Introdução

    Os comando SQL se dividem em tipos, são eles DML, DDL, DCL e TCL.

-> DML: Data Manipulation Language

        SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE, MERGE

-> DDL: Data Definition Language

        CREATE, ALTER, DROP, TRUNCATE, RENAME, COMMENT

-> DCL: Data Control Language

        GRANT, REVOKE

-> TCL: Transaction Control Language

        COMMIT, ROLLBACK, SAVEPOINT

DML

    São os comandos utilizados para manipulação dos dados, permitindo inserir, atualizar, remover ou simplesmente selecionar dados das tabelas do banco de dados. Mais exemplos:
CALL
EXPLAIN PLAN
LOCK TABLE


DDL

    São os comando usados para a criação da estrutura do banco de dados, para criar tabelas, usuários, views, alterar todos esses objetos. Os comandos DCL também podem ser considerados DDL, visto que garantem as definições de acesso aos objetos do banco de dados. Mais exemplos:
ANALYZE
ASSOCIATE STATISTICS
AUDIT
DISASSOCIATE STATISTICS
FLASHBACK
NOAUDIT
PURGE


TCL

    São os comando utilizados na garantia das alterações dos comandos DML, podendo efetivar uma alteração ou descartá-la, ou mesmo em procedures e triggers servindo como controle de código. Mais exemplos:
SET TRANSACTION
SET CONSTRAINT

    Também existem os comandos que se encaixam como Controle de Sessão, que são SET ROLE e ALTER SESSION, e os comandos de Controle de Sistema como o ALTER SYSTEM.


Fontes:

19 de out. de 2020

Ambientes para Testes

    Para que possa fixar o aprendizado é necessário praticar, para isso é necessário montar um ambiente para testes.

    A opção mais fácil é utilizar o ambiente online da própria Oracle através do link Oracle Live, para utilizar esse ambiente é necessário previamente possuir uma conta no site da Oracle. Após efetuar o login, basta utilizar a aba SQL Worksheet.



    Lembrando que ao utilizar a versão Oracle Live, estamos utilizando o banco de dados Oracle 19c, caso o intuito da utilização seja puramente aprender SQL, com certeza essa plataforma atenderá, porem, caso o objetivo seja uma prova de certificação, o melhor é criar um ambiente com a versão citada na prova.

Oracle XE

    Oracle eXpress Edition é uma maneira fácil de ter um banco de dados disponível um sua máquina, o mesmo pode ser encontrado através deste link, e está na versão 18c, caso seja necessário uma versão mais antiga, pode ser encontrado neste link.

Ambiente Virtual

    Embora este seja o modo mais trabalhoso, é a melhor alternativa, pois simula um banco de dados de fato. Para ter um ambiente virtual é necessário utilizar o Oracle VM VirtualBox e criar uma máquina virtual dentro dele, após a criação da máquina virtual, é necessário instalar o sistema operacional na máquina virtual que foi criada, nesse caso o mais indicado é o Oracle Linux e após a instalação do sistema operacional finalmente efetuar a instalação do Oracle Database.

Utilizando o ambiente

Tanto no uso de uma instalação do Oracle XE ou de um ambiente virtual será necessário uma ferramenta para conectar ao banco de dados e de fato poder executar os comandos SQL, juntamente com a instalação do banco de dados, é instalado o SQLplus que permite fazer conexão no banco de dados e execução de comandos SQL, porem esta ferramenta é apenas modo texto, sendo bastante útil quando se está diretamente no servidor. A melhor opção acaba sendo a ferramenta gratuita Oracle SQL Developer que é visual e facilita muito o uso no dia a dia, tem funções para fazer a indentação do código, estrutura colorida para melhor leitura dos códigos, possibilidade de salvar conexões.


    Caso a necessidade seja de projetar um banco de dados, pode ser utilizado o Oracle SQL Developer Data Modeler.